Lionel Messi foi eleito o melhor jogador do mundo pela FIFA pela sétima vez em sua carreira, em cerimônia realizada nesta segunda-feira (27) em Zurique, na Suíça. O argentino superou o atacante polonês Robert Lewandowski e o francês Kylian Mbappé na votação.
Messi, que atualmente joga pelo Paris Saint-Germain, recebeu 41,9% dos votos, enquanto Lewandowski, do Bayern de Munique, ficou em segundo lugar com 24,2% dos votos e Mbappé, do PSG, em terceiro lugar com 7,2% dos votos.
Ao receber o prêmio, Messi agradeceu aos colegas de equipe, amigos e familiares, e também lembrou de Diego Maradona, que morreu no ano passado.
“Este é um momento muito especial para mim. Eu gostaria de dedicar este prêmio especialmente à minha família, que sempre esteve comigo em todos os momentos, aos meus companheiros de equipe, tanto no clube quanto na seleção, e a todas as pessoas que me apoiaram ao longo da minha carreira”,
O jogador argentino também revelou que votou em Neymar como o melhor jogador do mundo, seguido por Mbappé e Lewandowski.
“Eu votei em Neymar porque acho que ele é um jogador excepcional que tem um talento incrível e pode mudar o rumo de um jogo a qualquer momento. E também por tudo o que vivemos juntos, por toda a amizade que temos e pelo carinho que sinto por ele como pessoa”,
explicou Messi.
Além do prêmio de melhor jogador do mundo, a FIFA também premiou os melhores treinadores e goleiros do ano. O italiano Gianluigi Donnarumma, que atualmente joga no Paris Saint-Germain, foi eleito o melhor goleiro masculino, enquanto a dinamarquesa Katrine Veje, que atua pelo FC Barcelona, foi eleita a melhor goleira feminina.
O prêmio de melhor treinador de futebol masculino foi para o italiano Roberto Mancini, que comandou a seleção da Itália na conquista da Eurocopa em julho deste ano. Já o prêmio de melhor treinadora de futebol feminino foi para a dinamarquesa Signe Bruun, que comandou o HB Køge, clube da Dinamarca.
A cerimônia também premiou o gol mais bonito do ano, que ficou com o atacante italiano Federico Bernardeschi, da Juventus, pelo gol marcado contra o Atlético de Madrid na Liga dos Campeões da Europa. Já o prêmio Puskás, que homenageia o gol mais bonito do ano, ficou com o sul-africano Hlompho Kekana, do Mamelodi Sundowns.