Especialistas alertam para o risco de um surto de doenças infecciosas nas cidades atingidas pelo terremoto da Síria e Turquia. Com as áreas repletas de lixo, sem água e infraestrutura sanitária adequada, o risco de proliferação de doenças é grande.
Enquanto isso, na Síria, milhares de desabrigados enfrentam um frio intenso e a falta de medicamentos essenciais. Um abrigo em Alepo está lotado com sobreviventes que têm acesso a alimentos, roupas e cobertores, itens essenciais para quem perdeu tudo no desastre.
Vale ressaltar que a Síria enfrenta uma guerra civil há 13 anos e sanções impostas pelos Estados Unidos e outros países ocidentais dificultam a chegada de suprimentos. As sanções levaram a uma escassez de medicamentos para algumas doenças crônicas e tratamentos de câncer. Antes do terremoto, a Síria já era o país do mundo com o maior número de deslocados, pessoas obrigadas a saírem de suas casas. Agora, a Organização das Nações Unidas (ONU) estima que mais de 11 milhões de pessoas tenham sido afetadas pela catástrofe.
Enquanto equipes de resgate trabalham incansavelmente para ajudar as vítimas do terremoto, organizações internacionais pedem ajuda e doações para fornecer assistência emergencial. A ONU e outras agências humanitárias lançaram campanhas de arrecadação para ajudar a fornecer assistência às vítimas. É hora de todos unirem esforços para ajudar aqueles que precisam de ajuda urgente na Turquia e na Síria.
A solidariedade internacional é crucial para garantir que essas comunidades afetadas recebam assistência adequada e sejam capazes de se recuperar dessa tragédia. Ações concretas devem ser tomadas para ajudar aqueles que perderam tudo e estão lutando para sobreviver em meio à destruição e ao caos.